Colonoscopia Diagnóstica e terapêutica
A Colonoscopia é um exame cujo objetivo é examinar o cólon (intestino grosso) e a parte final do intestino delgado, através de um aparelho flexível chamado colonoscópio, o qual permite a visualização interna do órgão.
Na extremidade do colonoscópio há uma microcâmera e uma fonte de luz que transmite as imagens para um monitor externo, permitindo que o médico observe e grave o que ocorre por dentro. O colonoscópio também possui canais que permite que o médico introduza uma espécie de pinça, que pode ser usada para retirar, por completo ou parcialmente, lesões suspeitas, como pólipos.
A colonoscopia é feita através da introdução do colonoscópio pelo ânus e progressão do mesmo até o início do cólon e final do intestino delgado. Para que o exame seja realizado adequadamente, há necessidade da eliminação, por completo, de todo o conteúdo e resíduos de dentro do intestino.
Na extremidade do colonoscópio há uma microcâmera e uma fonte de luz que transmite as imagens para um monitor externo, permitindo que o médico observe e grave o que ocorre por dentro. O colonoscópio também possui canais que permite que o médico introduza uma espécie de pinça, que pode ser usada para retirar, por completo ou parcialmente, lesões suspeitas, como pólipos.
O tempo de duração média do exame é de 15 a 20 minutos, podendo ser realizado em ambiente ambulatorial ou hospitalar (dependendo de cada caso).
A colonoscopia é indicado para pessoas que apresentam mudanças no funcionamento intestinal, sangramento nas evacuações ou sentir a sensação de evacuações incompletas.
A colonoscopia também é utilizada para:
-
Remover pólipos.
-
Prosseguir na investigação de sintomas abdominais.
-
Acompanhar paciente com problemas como colite ulcerativa (doença de Crohn);
-
Acompanhar pacientes que já removeram pólipos ou câncer.
-
Exame preventivo (screening) do câncer colorretal em pacientes com 50 anos ou a partir de 40 em grupo de pacientes com antecedentes familiares de neoplasia de cólon.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.